Durante as próximas 2 semanas, na postagem sobre notícias, a Liga UFES Finance apresentará um resumo do que aconteceu de relevante na economia brasileira durante o 1º semestre do ano. A primeira postagem você confere agora:
BOLSA DE VALORES: De janeiro até o fina l de fevereiro, o índice Ibovespa teve um alta de mais de 15%, atingindo sua máxima em 88 mil pontos. Segundo analistas, essa alta foi reflexo das boas expectativas para 2018, quando se apontava para um crescimento de 3% do PIB, que atualmente encontra-se na taxa de 1,55%. Depois de um período lateralizado, com o índice flutuando entre 86 e 82 mil pontos, iniciou-se uma queda, recuando para 69 mil pontos, a mínima de 2018. Com redução de 15% somente no segundo trimestre do ano, o índice registrou sua maior queda trimestral desde 2015. TAXA SELIC: Após a definição da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), realizada em 20 de junho, de manter a taxa Selic no seu menor valor histórico de 6,50% ao ano, analistas do mercado financeiro acreditam que a taxa deve permanecer nesse patamar até o final de 2018, chegando a 8% ao fim de 2019, já que se espera uma elevação da inflação. DÓLAR: A moeda americana teve uma alta de quase 17% no primeiro semestre de 2018, comparada com a moeda brasileira, sendo vendida a R$3,8766 no dia 29 de junho. Os principais efeitos dessa alta na economia é a alta da inflação, isso porque boa parte das matérias-primas brasileiras são importadas, elevando o preço de diversos itens cotidianos, como é o caso da gasolina, trigo, café, carne e açúcar. Outros reflexos da alta do dólar são: encarecimento das viagens ao exterior e a dificuldade em manter o real estabilizado. Uma das principais razões para essa alta tem sido o aumento na taxa de juros americana que saiu do intervalo 1,5% a 1,75% ao ano para 1,75% a 2%, atraindo capital para os EUA, já que a economia americana é considerada mais segura do que as emergentes, como é o caso da brasileira. Referências: G1, Infomoney e Valor Econômico